Saúde realiza roda de conversa em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial

A atividade, realizada no último dia 23, na Praça da Igreja Matriz, reuniu participantes dos grupos “Conviver Amizade”, “Mãos Que Acolhem”, “As Poderosas” e “Bem Querer”, organizados pelo NAAB (Núcleo Ampliado de Atenção Básica) e AMENT (Apoio à Saúde Mental), em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado em 18 de maio.

Saúde realiza roda de conversa em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial
Saúde realiza roda de conversa em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial (Foto: Reprodução)

A Secretaria de Saúde de Três Cachoeiras promoveu uma roda de conversa sobre saúde mental, promovida pelas equipes de Atenção Básica e Saúde Mental de Três Cachoeiras. A atividade, realizada no último dia 23, na Praça da Igreja Matriz, reuniu participantes dos grupos “Conviver Amizade”, “Mãos Que Acolhem”, “As Poderosas” e “Bem Querer”, organizados pelo NAAB (Núcleo Ampliado de Atenção Básica) e AMENT (Apoio à Saúde Mental), em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado em 18 de maio.


Durante o encontro, os participantes refletiram sobre o cuidado com a saúde mental, compartilharam experiências e distribuíram panfletos informativos à comunidade, reforçando a importância do acolhimento, do respeito e da escuta ativa como ferramentas fundamentais no enfrentamento dos transtornos mentais. A secretária de Saúde Ritiele Gonçalves destacou o compromisso da gestão com o fortalecimento da política de saúde mental no município. 


“A luta antimanicomial nos lembra que o cuidado com a saúde mental deve ser feito com humanidade, proximidade e respeito à individualidade de cada pessoa. Não se trata apenas de medicação, mas de uma rede de apoio que inclua acolhimento, escuta, convivência e dignidade. Nossa gestão está comprometida em seguir fortalecendo essas ações, porque entendemos que saúde mental é saúde, é direito e deve ser garantida com responsabilidade e empatia.”


Luta antimanicomial 

O movimento antimanicomial, iniciado na década de 1970, busca garantir os direitos das pessoas em sofrimento psíquico, contestando práticas de isolamento e exclusão. No Brasil, a Reforma Psiquiátrica propõe a substituição dos antigos modelos de internação por uma abordagem humanizada e comunitária, que valoriza a reintegração social.

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